quinta-feira, 3 de maio de 2018

Pirinéus- Dia 3 (2ª parte)


Dia 3 (13-04-2018 - 6ª feira 13) de Ainsa até Lourdes (Parte 2)

Chegamos a Lourdes e fomos diretos ao Hotel, perguntamos onde podíamos comer e a resposta foi – “a esta hora, só se for no McDonalds”, siga… nada melhor do que uma refeição tipicamente Francesa! J
Com a história das estradas cortadas, chegamos a Lourdes muito antes do previsto, então, durante o almoço decidimos adiantar serviço. Para o dia seguinte tínhamos programado a ida ao Hautacam e a Artouste, tudo isto ficava a poucos quilómetros de Lourdes, então siga!
Arrancamos em direção ao Hautacam e em boa hora o fizemos, apesar de ameaçar chover, o Sol decidiu aparecer com força, e tivemos oportunidade de apreciar as belas paisagens que esta subida tinha para nos oferecer. Subida que nalgumas zonas inclinava mesmo muito, imagino o que devem sofrer os ciclistas que a fazem!


Chegados ao alto, tudo era branco mas com uma beleza indescritível, parecia que la tinham colocado um cenário de propósito para nós. Sem dúvida alguma, recomendo a visita!



Depois de descermos, preparávamo-nos para ir para Artouste quando vimos indicações de que as estradas estavam cortadas. Paramos e decidimos não arriscar, voltamos para Lourdes e íamos aproveitar para conhecer o Santuário e a zona Histórica da cidade.
Depois do banho tomado e com as motas a descansar na garagem do Hotel, demos corda aos sapatos e fomos caminhar!
A cidade de Lourdes vive à custa do Santuário, Porta sim, porta não havia uma loja de souvenirs. Chegamos ao Santuário e deu para perceber a sua grandiosidade, turistas de todo o mundo enchiam o recinto e preparavam-se para uma procissão de velas que iria acontecer naquela noite. Apesar de não ser crente, respeito muito a crença das outras pessoas e, verdade seja dita, ver nos olhos dos outros o quanto acreditam nestes “milagres” meche sempre comigo!


Para o jantar, comemos mais comida típica de França – Pizza, os Franceses têm uma gastronomia muito boa… lol
Depois do jantar, o Duarte insistiu para irmos ao Castelo, que ficava bem lá no alto. Então, depois de muito subir, batemos com o nariz na porta, é claro que o Castelo tinha que estar fechado àquela hora. “Oh Duarte, vai pro caraças!!! Vamos dormir”

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